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GRUPAMENTO REDUZ EM 70% CRIMES FLUVIAIS NO PARÁ 513r16

Seja para eios, visitas médicas ou como fonte de renda, grande parte da população paraense faz dos rios estradas que ligam diferentes regiões do Pará 356h8

O Grupamento atende ocorrências policiais nas comunidades, entre elas, a pirataria fluvial na qual os principais alvos dos criminosos são as embarcações que navegam nos rios que banham o Estado. Neste ano, de janeiro a abril, 20 casos de pirataria fluvial foram registrados em todo o Pará, resultando em uma queda de 70% em comparação com o mesmo período de 2020, que registrou 67 ocorrências. Os dados são da Secretária Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac). 2h5v6u

A conquista é fruto dos fortes investimentos da gestão que têm facilitado as operações deflagradas ao longo dos meses. Neste ano, a capacidade operacional da segurança fluvial dobrará. Até o final do ano, 15 novas embarcações serão entregues, além de 43 que am pelo processo de remotorização e revitalização, que consiste na substituição de todos os equipamentos por novos itens, além da pintura de cascos e afins. As lanchas revitalizadas e motorizadas estão sendo entregues para as Regiões de Integração de Segurança Pública (RISPs).

O Pará recebe ainda este ano a primeira base integrada flutuante da segurança pública que está em processo de construção. A base ‘Antônio Lemos’ ficará localizada na margem direita do rio Tajapuru, no distrito de Antônio Lemos, município de Breves, controlando grande parte do fluxo oriundo dos estados do Pará, Amapá e Amazonas.

Além disso, duas embarcações blindadas já foram entregues ao Gflu. A lancha entregue em março deste ano possui características específicas consideradas de ‘nível II’, que se adequam à peculiaridade regional do Estado. As embarcações possuem escotilha de defesa (abertura para colocar o armamento), visão termal e noturna, GPS, sonar, rádio marítimo e megafone, além de capacidade para oito tripulantes sentados.

O novo equipamento tem capacidade de navegação em baías e costa aquática, podendo ser empregada em qualquer região do Pará, como destaca o delegado Arthur Braga, diretor do GFlu. “O sistema de navegação moderna tem nos dado uma maior segurança e celeridade mas missões, fazendo com que as ocorrências sejam solucionadas o mais breve possível e mantendo assim a paz pelos rios do Pará

Um exemplo disso é a operação ‘Maria Velha’ que teve um tempo de resposta muito rápido”, descreve o diretor.

Com informações da Agência Pará

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